''...Mas o que fez o tour mais do que a soma de todas as suas partes foi o que Rozle e Klemen trouxeram para ele...''
Localização: Albânia 172 km, Bósnia e Herzegovina 225 km, Croácia 25 km, Kosovo 79 km, Sérvia 124 km
Países fronteiriços: Croácia 932 km, Montenegro 249 km, Sérvia 357 km
Area: 13.812 km ² (pouco menor do que Connecticut)
População: 657,394
Capital: Podgorica (população de 151.000)
Religiões: Ortodoxos 74,2%, Muçulmanos 17,7%, Católicos 3,5%, outros 0,6%, não especificado 3%, Ateus 1%
Governo: República
Litoral: 293.5 km
Ponto mais alto: Bobotov Kuk 2,522 m
Estradas: 7,624 km
Fuso horário: UTC +1 (6 horas à frente de Washington DC durante Standard Time)
Moeda nacional: Euro
Número indicativo internacional: +382
Electricidade: 220V, 50Hz
Visa: Para os visitantes da maioria dos países (UE, EUA, etc) o visto não é necessário. Apenas um passaporte válido é necessário
Clima mediterrânico, com verões quentes e secos e outonos e invernos relativamente frios com fortes nevoes no interior
Montanhas e vales
Sérvio 63,6%, Montenegrinos (oficial) 22%, Bósnio 5,5%, Albanês 5,3%, não especificado (inclui Croata) 3,7%
Montenegrino 43%, Sérvio 32%, Bósnio 8%, Albanês 5%, outros (Muçulmanos, Croatas, Ciganos) 12%
O uso do nome Crna Gora (Montenegro) surgiu no século 13, em referência a uma região serrana, na província sérvia de Zeta. O estado medieval de Zeta manteve a sua existência até 1496, quando Montenegro finalmente caiu sob o domínio Otomano. Ao longo dos séculos seguintes, Montenegro, enquanto parte do Império Otomano, foi capaz de manter certo nível de autonomia. Entre os séculos 16 e 19, Montenegro era uma teocracia governada por uma série de príncipes; em 1852, Montenegro foi transformado num principado secular. Montenegro foi reconhecido como um principado soberano independente no Congresso de Berlim, em 1878. Após a I Guerra Mundial, durante a qual Montenegro lutou ao lado dos Aliados, Montenegro foi absorvido pelo Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, que se tornou o Reino da Jugoslávia em 1929; no final da II Guerra Mundial, tornou-se uma república constituinte da República Socialista Federal da Jugoslávia. Quando esta última se dissolveu em 1992, Montenegro federou-se com a Sérvia, primeiro como República Federal da Jugoslávia e, depois, em 2003, como Estado Unido da Sérvia e Montenegro. Em maio de 2006, Montenegro invocou o seu direito, ao abrigo da Carta Constitucional da Sérvia e Montenegro, de realizar um referendo sobre a independência do Estado. A votação para romper os laços com a Sérvia mal ultrapassou os 55% - o limite máximo estabelecido pela UE - permitindo a Montenegro a restauração formal da sua independência, a 3 de Junho de 2006.
A economia de Montenegro encontra-se em transição para um sistema de mercado, mas o setor público continua grande e são necessárias mudanças institucionais adicionais. A economia depende fortemente do turismo e da exportação de metais refinados. Empresas públicas rentáveis pesam nas as finanças públicas. Montenegro retirou a sua economia do controlo Federal e da Sérvia durante a era Milosevic e manteve o seu próprio banco central, adotou o Marco alemão, depois o euro - em vez do Dinar Jugoslavo - como moeda oficial, coletou as tarifas alfandegárias, e geriu o seu próprio orçamento. A dissolução entre a Sérvia e Montenegro, em 2006, levou à participação separada em diversas instituições financeiras internacionais, como o Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento. Em janeiro de 2007, Montenegro entrou para o Banco Mundial e FMI. Montenegro tornou-se o membro 156 da Organização Mundial do Comércio em Dezembro de 2011. O Conselho Europeu (CE) concedeu a Montenegro o estatuto de país candidato na sessão de Dezembro de 2010. Montenegro iniciou negociações para se juntar ao CE em junho de 2012, depois de cumpridas as condições estabelecidas pelo Conselho Europeu, que aconselhou Montenegro a tomar medidas para combater a corrupção e o crime organizado. Desemprego e disparidades no desenvolvimento a nível regional são problemas políticos e econômicos importantes. Montenegro privatizou o seu grande complexo de alumínio - a indústria dominante - assim como a maioria do seu setor financeiro, e começou a atrair investimento direto estrangeiro no sector do turismo. A crise financeira global teve um impacto negativo significante sobre a economia, devido à crise de crédito em curso, um declínio no setor imobiliário, e uma queda nas exportações de alumínio. Em 2012, o crescimento real do PIB caiu para 0,2%, refletindo a desaceleração geral na maior parte da Europa.
Um campo vermelho rodeado por uma estreita faixa dourada com o brasão de armas de Montenegro ao centro; o brasão de armas consiste numa águia de duas cabeças - que simboliza a união entre a Igreja e o Estado – coroada com uma coroa; a águia tem um cetro de ouro na sua garra direita e uma esfera azul no seu lado esquerdo; o escudo no peito da águia mostra um leão dourado dentro de uma zona verde por baixo e azul por cima; o leão é o símbolo da autoridade Episcopal e remonta aos três séculos e meio atrás quando Montenegro foi considerado como uma Teocracia.